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Cássio acha ‘bem difícil’ jogar por outro clube no Brasil e responde sobre Europa

Danilo Vieira Andrade

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O goleiro Cássio foi o escolhido do dia no CT Joaquim Grava para conceder entrevista coletiva. Após a atividade que contou apenas com jogadores reservas nos campos de treinamentos, o camisa 12 foi sabatinado pelos jornalistas.

Entre outras coisas, duas respostas de Cássio chamaram a atenção na coletiva. Perguntado se atuaria por outras equipes brasileiras, o goleiro e ídolo do Corinthians considerou a possibilidade “muito difícil” de acontecer.

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“Eu acredito que seja muito difícil jogar em outro time do Brasil, não falo 100%. Em time de São Paulo é muito difícil, pelo tempo de Corinthians, as conquistas… Talvez o clube possa não me querer mais. Mas por tudo que aconteceu, o que passei no Corinthians, dificilmente vou achar o que tenho aqui em outro clube. Na minha cabeça, seria bem difícil jogar em outro clube do Brasil”, afirmou Cássio.

Cássio também falou da vontade de quebrar marcas no Corinthians. O objetivo do arqueiro é alcançar os feitos de Ronaldo Giovanelli, considerado por muitos maior goleiro da história do clube. Aos 29 anos, o camisa 12 não descarta ficar até a aposentadora no Timão.

“Poderia ir para Europa ou alguma coisa assim, mas já tenho 29 anos. A maioria dos goleiros que vai para fora é mais nova. Passei por momentos difíceis aqui, mas qualquer jogador passa. Eu tenho muito respeito à instituição. Se depender de mim, pretendo ficar o máximo possível. Acho o Ronaldo o maior goleiro, mas é sempre bom ter metas, ganhar títulos, disse.

Além disso, Cássio falou do próximo jogo do Corinthians pelo Campeonato Brasileiro. O adversário será o Santos, sábado, na Arena.

Foto: Twitter Corinthians

CONFIRA OS PRINCIPAIS TRECHOS DA COLETIVA:

SANTOS
“É uma equipe qualificada, é sempre complicado jogar com eles, um clássico. Sabemos a qualidade do Lucas Lima, mas do outro lado é o Santos. Também não teremos o Balbuena, então isso é normal”.

CARILLE
“O que acontece com o Carille não é nenhuma novidade para nós. Ele se preparou para isso. O Tite acrescentou muito, mas o trabalho é do Carille. O que está acontecendo agora é mérito total dele”.

QUARTA FORÇA?
“Sempre tive confiança desde o começo da temporada. Muitos questionavam, ouvimos falar de quarta força, mas não encaramos com desprezo nem tentamos jogar na cara depois do título. Mas desde o começo sabíamos que se jogássemos poderíamos ganhar. Não estamos deslumbrados agora pelo que está acontecendo, pensamos jogo a jogo, passo a passo. Pode faltar na qualidade, mas não na entrega”.