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| Foto: Reprodução |
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“A gente sempre vê com tristeza, né. Mas ao mesmo tempo nos dá força. Eu vim de uma família humilde e já passei por algumas discriminações em questões sociais e superei isso. Agora a questão do racismo é triste, a gente passa por tantas coisas, um ano tão difícil que nem esse, é hora de colocar a mão na consciência e ver que não existe diferença”, declarou Jô.
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“Independente da cor, todo ser humano é igual e amar uns aos outros e respeitar. É bacana ver todo mundo se posicionando, mas realmente tem que ter o respeito de todas as pessoas. Aqui em casa toda a minha família é negra e a gente tem um orgulho muito grande e ensino meus filhos a lidar com esse tipo de coisa. Se posicionar é importante, não vou chegar aqui e dizer que está a ponto de acabar porque ainda existem muitas pessoas assim. Mas quanto mais as pessoas se posicionarem, se mobilizarem em colocar um ponto final nisso, a tendência é diminuir”, completou.
O corinthiano saiu em defesa do companheiro de profissão Gerson e lembrou também do caso do garoto Luiz Eduardo, vítima de racismo num jogo do sub-11, em Caldas Novas, Goiás.
“A atitude do Gerson foi muito bacana, se posicionou, se pronunciou, as pessoas envolvidas serão punidas. E a questão do Luiz Eduardo também porque eu vi pela internet e doeu o coração ver ele chorando ali e vai aprender, vai ter o apoio de todo mundo e nós negros e pessoas de outras raças estamos apoiando. É bacana ver quanta gente engajada para melhorar isso no Brasil e no mundo inteiro”, concluiu.










