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“Dá vergonha (quando perde). É um bagulho que sempre sonhei…”, diz Luan sobre má fase

Danilo Vieira Andrade

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Foto: Reprodução

O meia-atacante Luan desabafou em entrevista à Corinthians TV, publicada pelo clube nesta sexta-feira (20). Em determinado momento do bate-papo, o atleta alvinegro comentou sobre as críticas, os boatos que convive com a depressão, e o sonho de jogar no clube de coração.


“Eu tiro de letra certas coisas, não me atingem. O que falam, o que inventam… Minha mãe mora longe de mim, então com ela acaba afetando esse tipo de mentira (sobre ter depressão). Mas eu tenho cabeça boa para focar no Corinthians. Meus amigos são corintianos. O fato de estar aqui é uma enorme responsabilidade. Fico louco, nem falo com eles e acabo não dormindo quando o Corinthians perde ou eu não jogo bem. Dá vergonha mesmo. É um bagulho que eu sempre sonhei estar jogando aqui”, disse Luan. 

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Luan ainda relembrou a infância corinthiana. “Desde que comecei a entender de futebol, sempre tive essa paixão pelo Corinthians. Na época, minha mãe também teve uma relação em que o cara era corintiano roxo. Com sete ou oito anos, comecei a entender mais e fiquei apaixonado. Sempre acompanhando, torcedor, e sendo corintiano roxo. Os dois irmãos da minha mãe, um é santista e outro palmeirense. E sempre tentaram me empurrar camisa de um ou de outro. E eu sempre dizendo que não queria”, recorda o meia-atacante, que ainda conta uma curiosidade sobre as camisas do Corinthians que colecionava: eram compradas no camelô. “Dava um jeito, arrumava, comprava no camelô. Pedia para minha mãe para poder estar com a camisa. Não era a da vez, era mais antiga, mas sempre tive bastante camisa do Corinthians. Tudo do camelô. Uma coisa que vou ter, enquanto elas durarem. É da minha época de torcedor”, concluiu.

Sobre as críticas recebidas por parte dos torcedores e da imprensa, Luan disse ser “tranquilo e maduro” para lidar com os problemas.

“Encaro com tranquilidade, já passei por muita coisa, cada um tem o direito de falar o que quer. Não deixo muita coisa de fora entrar na minha cabeça. Nada que vier para me atingir vai entrar na cabeça. Sou um cara muito tranquilo e maduro com isso. No futebol, já aprendi e vivi muita coisa. Encaro com tranquilidade. Quero dar meu melhor, ajudar, mas são 11 dentro de campo. Não depende só de mim. Vai bem ou mal, faz parte. Mas me entregar e me dedicar para fazer sempre o meu melhor”, finalizou.


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