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A partir de agora, o Corinthians passa a ter 12 anos para quitar os R$ 500 milhões que deve para o banco estatal. Anteriormente, o clube precisava pagar R$ 58 milhões por ano. No acordo novo, esse valor cai para R$ 44 milhões. O clube ainda tem como aditivo financeiro o naming rights da Neo Química Arena, R$ 15 milhões por ano que serão direcionados também para a dívida.
Na prática, portanto, com o aditivo do NR e o refinancimento, o Corinthians precisa arrecadar com bilheteria algo em torno de R$ 29 milhões por ano para repassar à Caixa, valor bem menor que os R$ 58 milhões que era obrigado a arcar antes disso.
“Uma delas (das bombas) é o acordo com a Caixa que está praticamente fechado. O anúncio deve acontecer nos próximos dias, no mês de novembro. O presidente do Corinthians tem praticamente tudo acertado para um refinanciamento do estádio. A Neo Química Arena passará a ter 12 anos de prazo para o pagamento do financiamento, pouco superior a R$ 500 milhões. Por esse acordo, o Corinthians passará a ter parcelas anuais de R$ 44 milhões, bem menores que os R$ 58 milhões do antigo contrato cujo clube não conseguia pagar”, disse Nicola.
“Como vai funcionar? Durante oito meses o Corinthians terá parcelas maiores, e nos quatro meses que arrecada menos com bilheteria, essa parcela será menor, nunca ultrapassando os R$ 44 milhões anuais”, concluiu.
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