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Com esperança em G-6, Corinthians mantém Libertadores como meta

Danilo Vieira Andrade

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A derrota para o Grêmio nos pênaltis deixou o Corinthians longe da Libertadores (foto: Daniel Augusto Jr.) | Divulgação/Agência Corinthians

Ainda no vestiário que ocupou na Arena do Grêmio, o Corinthians estabeleceu seu objetivo até o final da temporada. Eliminada da Copa do Brasil, a equipe alvinegra ainda fala em buscar uma vaga na Copa Libertadores, algo que só será possível terminando o Campeonato Brasileiro nas primeiras colocações.

‘A gente deixou para trás uma oportunidade enorme de ir para a Libertadores, mas vamos botar as forças nas últimas rodadas do Brasileiro. Temos ainda oito jogos, oito decisões, e temos o compromisso de buscar o máximo’, afirmou Alessandro. ‘É o nosso objetivo. São 24 pontos a ser disputados. Precisamos melhorar muito, mas, matematicamente, existe a chance’, concordou Fábio Santos.

O time do Parque São Jorge ocupa hoje a 12ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 40 pontos. A distância é de dez para o G-4, o grupo dos quatro primeiros, a faixa de classificação à principal competição sul-americana. Essa zona, no entanto, ainda tem a possibilidade de crescer, algo a que Tite está atento.

‘Ainda há uma esperança, vai depender de cada rodada. Temos oito jogos com caráter decisivo. O G-4 pode virar G-5, G-6… Temos que ir para o clássico de domingo pensando em crescer na tabela, pensando em resultados que permitam ambicionar a Libertadores’, disse Tite, referindo-se à partida contra o Santos, em Araraquara.

A resolução partiu de uma cobrança feita por Mário Gobbi após a derrota nos pênaltis para o Grêmio. O presidente discursou aos jogadores no vestiário, pedindo dignidade, respeito às tradições alvinegras e ao menos luta pelo distante objetivo de disputar o título da América do Sul em 2014.

‘O que firmamos no vestiário foi que temos oito partidas no Brasileiro. A matemática nos leva a 24 pontos. É sangrar para ir buscar os 24 pontos e, matematicamente, tentar colocar o Corinthians no G-4. É ajustar o que não está bom para arrancar o maior número de pontos e, quem sabe, chegar ao G-4’, explicou o dirigente.

Fonte: Gazeta Esportiva