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Bruno Henrique revela se Guerrero quer ficar e também seu time do coração

Danilo Vieira Andrade

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Após três partidas de suspensão, o Corinthians voltará a contar com Paolo Guerrero. O centroavante enfrentará o Santos no domingo, algo comemorado por seus companheiros e pelo técnico Mano Menezes. Na sequência, que defenderá a seleção peruana e será desfalque do time alvinegro contra Bahia e Goiás.

“O Guerrero é o principal jogador do nosso time, nosso centroavante, nosso ponto de referência ali na frente. Outros jogadores entraram bem também, mas, com a volta dele e a do Fábio também, a equipe vai estar fortalecida”, disse Bruno Henrique, comemorando também a presença do lateral esquerdo Fábio Santos.

Para o volante, a inexistência de um substituto com características semelhantes dificulta a vida do Corinthians na ausência do peruano. “Nosso time está acostumado a jogar com o Guerrero. Sem ele, jogamos com dois jogadores abertos e conseguimos nos adaptar, mas estamos acostumados a jogar com esse ponto de referência.”

Pela importância do camisa 9 na equipe – sem falar em sua importância histórica -, a diretoria trabalha pela renovação de seu contrato. O compromisso do atleta, que completará 31 anos em janeiro, expira no meio de 2015, e a torcida é para um novo acordo.

“Essas questões contratuais geralmente são uma coisa mais reservada do atleta e dos seus agentes. Mas, pelo que a gente conhece do Guerrero, tenho certeza de que a vontade é ficar aqui. É um grande jogador, um grande ídolo da torcida. A vontade é jogar aqui, com certeza”, comentou Bruno Henrique.

Corinthiano desde pequeno – Nos últimos dez jogos, Bruno Henrique foi titular do Corinthians. No último, balançou a rede aos 49 minutos do segundo tempo e fez os torcedores vibrarem como ele havia feito várias vezes. Foi seu primeiro gol no clube do coração, algo que continua colocando um largo sorriso em seu rosto.

“Estou muito realizado. Minha vinda para o Corinthians foi a realização de um sonho. É o time para o qual torço desde a infância, a família toda é corintiana. Sempre batalhei muito para estar aqui”, afirmou o volante, que ganhou espaço com um problema físico de Ralf e não saiu mais do time.

“No banco, nunca desanimei. Estou sempre procurando buscar o espaço. Sei que, no Corinthians, quando você tem oportunidade, tem que corresponder. A pressão é grande, e você precisa dar uma resposta rápida. Estou contente com meu desempenho. Quando você tem sequência, consegue crescer bastante”, acrescentou.

Fonte: ESPN