Presidente Mário Gobbi assinou a
defesa do Corinthians
Crédito: Miguel Schincariol
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O Corinthians entrou nesta sexta-feira com um recurso para tentar reverter a decisão que impede a presença de torcedores em seus jogos na Taça Libertadores. A medida foi tomada pela Confederação Sul-Americana de Futebol depois da morte do garoto Kevin Espada. O jovem de 14 anos foi atingido por um sinalizador marítimo disparado do setor ocupado pela torcida alvinegra no jogo com o San José, na quarta-feira, em Oruro, no estádio Jesús Bermúdez. A polícia boliviana prendeu 12 torcedores, todos indiciados por homicídio.
Na quinta à noite, a Conmebol decidiu proibir a presença de corintianos em estádios. O diretor jurídico do clube, Luiz Alberto Bussab, classificou a decisão da entidade que controla o futebol sul-americano como ‘indevida, abusiva e intempestiva’.
– A questão da liminar é abusiva, no nosso entender, porque, evidentemente por ser liminar, não nos ouviu, não tivemos defesa. O inquérito policial na Bolívia ainda não terminou. As autoridades não sabem individualmente quem cometeu, como cometeu. Não se apurou a responsabilidade individual. Não houve qualquer tipo de revista (na entrada do estádio) – afirmou Bussab, em entrevista ao ‘Arena SporTV’.
Na quinta à noite, a Conmebol decidiu proibir a presença de corintianos em estádios. O diretor jurídico do clube, Luiz Alberto Bussab, classificou a decisão da entidade que controla o futebol sul-americano como ‘indevida, abusiva e intempestiva’.
– A questão da liminar é abusiva, no nosso entender, porque, evidentemente por ser liminar, não nos ouviu, não tivemos defesa. O inquérito policial na Bolívia ainda não terminou. As autoridades não sabem individualmente quem cometeu, como cometeu. Não se apurou a responsabilidade individual. Não houve qualquer tipo de revista (na entrada do estádio) – afirmou Bussab, em entrevista ao ‘Arena SporTV’.
Fonte: Globo Esporte