Lincoln e Julio César no treino do Coritiba (Foto: Divulgação / Site oficial do Coritiba) |
Todo clube de futebol faz -; ou pelo menos deveria fazer -; um planejamento no começo da temporada. Mas imprevistos acontecem. Tite, por exemplo, achava que tinha o ataque com mais opções do futebol brasileiro. Lesões, suspensões e convocações mostraram o contrário e o treinador pediu para que o clube, em pleno returno do Brasileirão, fosse atrás de um reserva para Guerrero.
Com a janela de transferências internacional fechada, a diretoria encontra dificuldade para achar um bom jogador que não tenha feito sete jogos na Série A ou se destaque na Série B.
O nome de Júlio César, do Coritiba, surgiu nas conversas corintianas. Ex-atacante do Figueirense, o reserva do Coxa foi sondado pelo Timão no começo de 2012, mas o negócio não avançou. Seus 33 anos não empolgam a diretoria, mas os cinco jogos no Brasileiro, sim.
‘Uma pessoa ligada ao Corinthians procurou o Júlio para saber sua situação. Entre ser reserva do Coritiba e reserva do Corinthians, nem precisa falar o que ele respondeu. Mas foi uma sondagem, nenhum documento oficial do clube’, disse um amigo do atacante.
sem loucuras/ Tite é quem mais deseja um atacante para substituir Guerrero e, por isso, a diretoria avalia alguns nomes da Série A e B -; veja ao lado as pechinchas do mercado. Mas nenhum cartola está disposto a fazer loucuras. Nada de gastar muito dinheiro. O negócio só sai, se for muito bom.
‘Estamos trabalhando para ter um atleta com as características pedidas, mas não podemos contratar por contratar. Estamos acompanhando o mercado. Meninos da base, jogadores emprestados, Série B ou jogadores que ainda não fizeram sete jogo na Série A. Mas é difícil’, disse o gerente de futebol do clube, Edu Gaspar.
Fonte: Diário de São Paulo