Novo atacante é prioridade no Corinthians após falta de opção em clássico

Danilo Vieira Andrade

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Após o empate do Corinthians com o Palmeiras neste domingo, o treinador Mano Menezes alertou para o fato de que o time precisa de mais um atacante. Antes de sofrer o gol de empate, quando resolveu substituir Romarinho, o comandante se deu conta de que o único jogador ofensivo que tinha no banco era Paulinho, cria da base e ainda sem experiência.

‘Precisamos de pelo menos mais um [atacante]. Para quando fizer uma alteração como hoje, exista uma opção no mínimo parecida. O único era o Paulo Victor, que não se tem parâmetro. E, colocar em um momento desse do jogo, tudo pode acontecer’, explicou.

A cobrança em tom de pedido de mano já foi assimilada pela diretoria do Corinthians, que está em busca de um jogador para suprir o desejo do técnico. Neilton, do Santos, foi cogitado, mas Mano prefere alguém mais experiente. Por isso, a cúpula alvinegra está de olho no mercado, mas sofre com a escassez de opções.

‘Não falamos sobre isso, então especulação nunca é bom comentar. Neilton é um menino promissor pelo que fez nos primeiros jogos, sua trajetória inicial. Mas a minha preferência no momento é por jogadores que já tenham rodagem, testados em Brasileiro, em grandes jogos, e que possa ter tranquilidade mesmo fazendo algo com risco maior’, falou Mano.

Até mesmo o atacante Paolo Guerrero, que pode sofrer com a concorrência, entende que o time necessita dessa peça. ‘Eu concordo. Às vezes um atacante passa por fase ruim, não estou fazendo gol, então precisamos de alguém que talvez tenha mais sorte que eu nesses momentos decisivos. Tenho a certeza que vão procurar um bom jogador, porque precisamos de todos que queiram ajudar o Corinthians’, afirmou.

Atualmente, o Corinthians conta com apenas quatro atacantes em seu elenco. Emerson Sheik, Paolo Guerrero, Romarinho e Paulo Victor, o Paulinho. Recentemente, o time trocou Alexandre pato por Jadson com o São Paulo, o que deixou a aquisição de um atleta para o setor ofensivo ainda mais premente.

Fonte: UOL