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Mordido por Sheik, Caruzzo revê Timão, mas não lembra de polêmica

Danilo Vieira Andrade

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Mordida? Que mordida? A cena de Emerson Sheik mordendo a mão do zagueiro Matías Caruzzo na final da Copa Libertadores de 2012, entre Corinthians e Boca Juniors (ARG), no Pacaembu, é uma das mais emblemáticas da vitoriosa campanha do Timão. Mas não são todos que se recordam da polêmica. Aliás, nem o próprio defensor argentino, hoje titular do San Lorenzo (ARG), se lembra do ocorrido.

– Não me lembro de mordida dele (Sheik), lembro apenas que perdi a final (por 2 a 0) para o Corinthians – declarou Caruzzo, em entrevista ao Diário Olé, da Argentina.

Caruzzo, no entanto, não terá a chance de reencontrar o atacante corintiano nesta quarta-feira, às 22h, no Nuevo Gasómetro, para se “lembrar” da mordida. O camisa 11 não viajou para Buenos Aires com a delegação alvinegra por causa de dores no joelho direito e indisciplina. Ainda assim, o zagueiro hermano reconhece que o time comandado por Tite segue perigoso.

– Trata-se de uma equipe equilibrada, que aproveita os momentos para atacar e faz isso muito bem. Agora, eu acho que nós temos falado muito do Corinthians, mas eles também devem falar de San Lorenzo, porque o nosso time é último campeão da Libertadores (2014) – reforçou.

Sheik não enfrentará o El Ciclón e nem sequer enviou recados aos companheiros para, quem sabe, iniciarem uma nova polêmica com Caruzzo, que também jogou contra o Corinthians em 2013, pela Libertadores, desta vez em duelo válido pelas oitavas de final, e levou a melhor.

– Não, não (risos)… Ele não passou nada, se bobear, acho que ele (Sheik) nem sabia (reencontro com Caruzzo) – brincou Renato Augusto, ao LANCE!.

Fonte: Lancenet