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Foto: Reprodução |
A relação entre Hyper Pharma e Corinthians é bem mais antiga do que o acordo pelos naming rights da Neo Química Arena, anunciada nesta terça-feira (01). A empresa, detentora de uma série de marcas e que passou por uma remodelação nos últimos anos, esteve com o Timão no projeto Ronaldo, ainda em 2009.
A Hypera Pharma possui vínculo sólido com Ronaldo Fenômeno. Naquele período da década passada, a empresa fechou contrato também com o Corinthians, mas parte dos rendimentos do patrocínio iam direto para a conta bancária do R9, viabilizando sua estadia no clube paulista. O contrato durou até 2012. No próprio discurso de despedida do Fenômeno no futebol a marca foi citada em agradecimento.
“Quero agradecer à Claro, que é meu patrocinador atual, por ter acreditado em mim também, mas principalmente agradecer à Hypermarcas, que bancou realmente esse projeto Corinthians. Projeto que idealizamos, eu e o presidente, num café da manhã no Rio de Janeiro, onde o Fabiano Farah, que durante nove anos foi o meu agente, discutia detalhes com o Luiz Paulo Rosenberg, que é o diretor de marketing do Corinthians”, citou o Fenômeno em 2009.
A empresa pagava cerca de R$ 38 milhões anuais pelo patrocínio, e o Timão conquistou o Brasileirão de 2011 com a marca ‘Neo Química’ estampando o máster.
A Neo Química voltou para patrocínios pontuais na partida contra o Emelec, pelas oitavas da Libertadores da América, em 2012.
Em 2014, o ex-presidente da Hypera, Claudio Bergamo, citou que o clube buscava “inovação, não invenção”. A aposta da empresa era no marketing, como mostra a publicação da Isto É Dinheiro.
“Nos três primeiros meses deste ano, foram investidos R$ 223,5 milhões na área de marketing, 7% a mais do que o mesmo trimestre de 2014. Nos últimos anos, marcas como a Neo Química receberam atenção especial. O jogador de futebol Ronaldo Fenômeno foi contratado como garoto-propaganda da marca, que passou a patrocinar a o Corinthians. Resultado: três dos cinco medicamentos mais vendidos no Brasil, em valor, são da Neo Química”, citou a revista.
Pelo visto, a ideia de investir em marketing, principalmente no futebol, alcançou o ápice com o estádio alvinegro.
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