Furioso com a saída de Tite do Corinthians, Roberto de Andrade respondeu as perguntas dos repórteres sobre possíveis técnicos que podem chegar para substituir Tite.
Questionado sobre Fernando Diniz e Mano Menezes, o mandatário confirmou que o primeiro nome está na pauta, mas o segundo não trabalha no Corinthians com ele como presidente.
CONFIRA ABAIXO OS PRINCIPAIS TRECHOS:
NOMES QUE AGRADAM:
“Simpatizo com um monte de gente, mas isso não quer dizer nada. Não deu tempo de pensar, estou mastigando a notícia. Quero colocar a cabeça no lugar. Perfil do Corinthians não é alternar treinador por qualquer resultado, então a escolha fica ainda mais difícil. Vamos tentar chegar muito próximos, para ter treinador por tempo grande”
TREINADOR EM BREVE:
“Vamos começar a trabalhar já. Corinthians não dá tempo de esperar nada. Se eu puder quero ter um treinador novo no domingo, essa é minha vontade. Como não tenho um nome, nenhuma conversa, vamos começar a fazer isso a partir de hoje”
FERNANDO DINIZ É OPÇÃO?
“Fernando Diniz é um grande nome, vamos avaliar. É um trabalhador como outro qualquer. Se ninguém der uma oportunidade a um treinador jovem quando ele vai ser um grande treinador?”
URGÊNCIA:
“Não dá em duas horas para eu definir perfil, treinador. Pessoal está indo viajar, temos um jogo importantíssimo amanhã, então não vamos especular, porque todos os nomes vou falar que gosto. Só não quero o Mano, quero novidade, quero outras coisas”
CALMA PARA ESCOLHER E TÉCNICO ESTRANGEIRO:
“Vamos trazer o novo técnico do Corinthians pela competência, não pela nacionalidade”
MANO MENEZES?
“Mano Menezes não vem trabalhar comigo aqui. Não gostaria, não quero, não é o perfil que gosto”, diz Roberto de Andrade
O presidente ainda falou da tristeza em anunciar a saída de Tite. Com a voz embargada, ele falou sobre isso.
“Triste a gente fica por perder convívio diário com pessoa que gosta e admira, mas ficamos felizes por ele estar indo a lugar que sempre almejou. Minha torcida fica para ele fazer um bom trabalho, porque a gente sabe que não é fácil trabalhar na CBF, é um fardo pesadíssimo, mas minha torcida é grande para que ele dê certo”, disse.