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Em coletiva, Loss deixa vazar escalação contra a Chapecoense

Danilo Vieira Andrade

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Osmar Loss em coletiva nesta terça | Foto: Agência Corinthians

O Corinthians tem uma definição para enfrentar a Chapecoense, quarta-feira (01), às 21h45 (de Brasília), em Itaquera, confronto válido pelas quartas de final da Copa do Brasil 2018.



Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o técnico Osmar Loss revelou qual time pretende escalar para a decisão. De acordo com o treinador, Se Gabriel e Clayson estiverem apto para o confronto, eles serão escalados. Léo Santos, improvisado como volante, e Mateus Vital são as opções caso a dupla titular fique de fora.

Sendo assim, o Corinthians deve atuar da seguinte maneira caso Gabriel (dores musculares) e Clayson (problemas particulares) sejam relacionados por Loss: Cássio; Fagner, Henrique, Pedro Henrique e Avelar; Gabriel (Léo Santos) e Douglas; Clayson (Mateus Vital), Jadson, Pedrinho; Romero.

“Caso Gabriel e Clayson não possam atuar, vai jogar a equipe que treinou hoje. Eles estão de sobreaviso”, revelou Osmar.



CONFIRA OUTROS TRECHOS DA COLETIVA:

QUALIDADES DA CHAPE
“Sabemos das virtudes da Chapecoense, eles tiveram perdas, mas é uma equipe sólida, com bola parada boa, transição ofensiva rápida, equipe que cruza muito da área, laterais que chegam na intermediaria. Mas também sabemos que eles têm fragilidades, mostramos aos atletas, treinamos e pretendemos explorar também.”

ONDE UTILIZAR ARAOS?
“A gente teve uma conversa bacana com ele ontem, posicionamos um campo na mesa. Vimos muitos jogos dele e com ele jogando de diferentes formas. Ele gosta de jogar mais pelo centro do campo, mas já atuou pelos dois lados, pode fazer o segundo homem do meio, ligando o ataque com meio. Temos possibilidade interessante de utilizar ele do meio para frente, ganhamos recursos. Ele deve ser relacionado para o jogo, sim.”

COPA DO BRASIL E LIBERTADORES SÃO PRIORIDADES?
“Eu não sei se a palavra correta é priorizar, porque parece que estamos deixando o outro campeonato de lado. O que pode ocorrer é que, se tivermos necessidade físicas, fisiológicas e técnicas, tudo o que cerca o atleta, a gente pode optar por isso (poupar) no Brasileiro. Não tem lógica a gente descansar o atleta no mata-mata. A palavra certa não é priorizar, mas se a gente tiver a necessidade de controlar para não ter lesões, vamos usar o Brasileiro para isso.”