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A diretoria do Corinthians tem negociações para vender os naming rights do CT Joaquim Grava a uma empresa cujo nome está sendo mantido em sigilo.
O negócio, que está sendo discutido entre o presidente Augusto Melo e os representantes da empresa, poderá render ao clube um montante expressivo de R$ 30 milhões por temporada.
Os naming rights, ou direitos de nomeação, referem-se à prática de empresas associarem seus nomes a estádios, centros de treinamento e outros espaços esportivos como forma de publicidade e exposição da marca. No caso do Corinthians, o CT Joaquim Grava, localizado em São Paulo, está no centro das atenções para essa transação milionária.
O tempo de contrato em discussão varia entre 10 a 15 anos, o que poderia garantir uma receita substancial para o clube paulista ao longo de uma década ou mais. Essa negociação representa uma oportunidade significativa para o Corinthians, não apenas em termos financeiros, mas também para reforçar sua presença no cenário esportivo e atrair potenciais parceiros comerciais.
“O Corinthians começou a negociar com um potencial patrocinador do NR do CT. Apareceu um novo candidato para levar o nome do CT Joaquim Grava”, revela o jornalista Samir Carvalho.
“Eles estão negociando o valor de R$ 30 milhões por ano, e estão negociando o tempo de contrato entre 10 e 15 anos”, completa.
A decisão de manter o nome da empresa em sigilo faz parte da estratégia adotada pelas partes envolvidas, visando garantir um ambiente de negociação mais discreto e evitar especulações prematuras. A expectativa é de que os detalhes finais do acordo sejam divulgados em um comunicado oficial assim que todas as cláusulas forem acordadas e o contrato for assinado.
A negociação dos naming rights do CT Joaquim Grava destaca-se como uma estratégia inteligente para impulsionar as finanças do clube e consolidar sua posição no cenário esportivo nacional.
Aguarda-se com grande expectativa a confirmação oficial dessa transação, que poderá representar um marco importante na história do Corinthians, não apenas como uma potência esportiva, mas também como uma entidade financeiramente sólida e sustentável.
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