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Foto de Gil no celular e idolatria por Jorge Henrique; Xavier revela corinthianismo

Danilo Vieira Andrade

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Foto: Agência Corinthians

O volante Xavier entrou como titular na última partida do Corinthians pelo Brasileiro 2020, vitória por 3 a 2 sobre o Bahia, na Neo Química Arena, e virou assunto da mídia esportiva brasileira por conta da atuação segura na partida. O jovem de 20 anos concedeu entrevista ao globoesporte,com e comentou sobre a infância como torcedor alvinegro, inspirações dentro de campo e relembrou o Mundial de 2012.


Perguntado sobre a estreia como titular do Timão, Xavier falou em ‘sonho realizado’ e lembrou de quando assistia jogos do Corinthians numa pequena televisão na cozinha quando criança.

“Foi um sonho realizado. Eu sempre fui corintiano. Eu era muito e ainda sou muito fanático. Tinha rituais antes dos jogos. Tinha uma bandeira, se eu não esticasse a bandeira… Eu via os jogos na cozinha, porque minha vó era brava e não deixava ver os jogos na sala. Ela via novela, outros programas. Eu via na televisãozinha da cozinha. Eu esticava a bandeira e colocava um santinho, na época eu era católico. Eu tinha que fazer aquilo para o Timão ganhar”, relembrou Xavier.

Zagueiro até o sub-17, Xavier foi deslocado para outra posição por conta da imposição física e bom controle de bola. O zagueiro Gil, titular da defesa alvinegra, é referência do meio-campista.

“Até o sub-17 eu era zagueiro. Eu sempre me inspirei no Gil. Tinha um celular pequeno e colava a foto dele. Desde lá de trás, ele foi meu espelho. Passei a ser volante na Ponte Preta. O Paulinho (ex-técnico de Xavier na Macaca) me colocou de volante. Foi ali que eu precisava evoluir tecnicamente. Foi ali que passei a ser volante. Contei isso para o Gil, e a gente brinca bastante”, revelou.

Xavier também relembrou momentos como torcedor do Corinthians. A Libertadores e o Mundial de 2012 não saem da memória do volante de 20 anos. Ele citou Cássio, Sheik, Paulinho, mas frizou mesmo o nome de Jorge Henrique, ex-atacante do Time do Povo. “Gostava muito”.

“Com certeza, Libertadores e Mundial. O quanto que eu chorei… Vendo o Cássio, Sheik, todos os jogadores ali. Eu gostava muito do Jorge Henrique. Era apaixonado pelo Corinthians. Os jogos contra Boca Juniors e Vasco (pela Libertadores), que Paulinho fez gol e Cássio aquela defesa. E o Mundial, quando chegamos no topo do mundo, graças a Deus”, contou o volante.


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