Foto: Fábio Lima/O POVO |
“Eu acho que foi o (Maurício) Galiotte (presidente do Palmeiras) que falou uma vez… Que não é conveniente! Eu tenho o maior respeito pelo Corinthians e pelo Palmeiras, mas você já imaginou aquele torcedor do São Paulo que fez uma tatuagem no braço? Assim, por mais que você goste do futebol, e isso é da profissão, eu acho muito difícil que, primeiro, exista um interesse. Eu acho que não existirá um interesse de Palmeiras e Corinthians para me contratar. E, segundo, seria muito improvável por essa história que se criou (no São Paulo). Acho até que perderia um pouco de todo o contexto da história que se criou, do respeito, mas também da rivalidade que existe”, declarou Ceni à Rádio Jovem Pan em entrevista há duas semanas.
Ceni lembrou também do bom tratamento que recebe na Neo Química Arena quando visita o Corinthians. Ele ressaltou que a manutenção da rivalidade é o que dá o brilho no futebol.
“Nós fomos treinar no Palmeiras recentemente e fomos muito bem recebidos lá, todas as vezes em que a gente vai lá, a gente é muito bem recebido. Eu, particularmente, que fui adversário do Palmeiras, sou sempre muito bem recebido lá. Na Arena Corinthians, também. Então, assim… Ainda tem algum brilho no futebol quando você mantém essa rivalidade misturada com respeito com os grandes adversários”, conclui Sanchez.
O presidente Andrés Sanchez declarou em recente entrevista que considera Rogério um grande treinador e que o contrataria. “(Contrataria) sem problema nenhum. Vai ser um dos melhores treinadores do Brasil. É uma grande pessoa, não é mais atleta. Ele sempre respeitou o Corinthians, nunca ofendeu ou tirou sarro, como alguns já fizeram. Não teria nenhum problema de contratá-lo, não”, declarou o mandatário alvinegro.
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