Natural de Londrina, no Paraná, o árbitro Héber Roberto Lopes é um dos mais respeitados no meio da arbitragem do futebol. Responsável por apitar várias finais importantes nos últimos anos, como a Copa do Brasil (2015) e a Sul-Americana (2015), ele é o brasileiro escolhido para representar o Brasil na Copa América Centenário, que acontece no meio da temporada.
Aos 43 anos e sem ter apitado uma Copa do Mundo, Héber está perto de encerrar sua carreira como árbitro de futebol. Professor de Educação Física, ele também cursa Jornalista em Santa Catarina e pretende seguir os passos de outros árbitros que estão comentando na televisão brasileira, casos de Carlos Eugênio Simon, Leonardo Gaciba, Paulo César de Oliveira, entre outros.
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Escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para apitar Vitória e Corinthians, neste domingo, às 16h, pela segunda rodada do Brasileirão 2016, Héber falou com o site Timão do Povo sobre como é feita a preparação para as partidas.
Em contato rápido com a equipe Timão do Povo, ele revelou o forte esquema de segurança e de blindagem que o quarteto de arbitragem sofre antes de cada jogo.
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| Héber é árbitro FIFA desde 2002 |
“A concentração é feita da seguinte forma: Chegamos um dia antes em um hotel e não saímos de lá. Cuidamos para não ter nenhum contato com pessoas envolvidas na partida”, revelou.
O árbitro paranaense e do quadro da FIFA desde 2002, também falou das reuniões que são feitas com a equipe de arbitragem.
“Reuniões técnicas são feitas com a equipe de arbitragem para se inteirar das equipes e tudo sobre o aspecto que envolve o jogo”, disse.
Questionado sobre os riscos que a arbitragem corre com a partida, ele revelou que a escolta do quarteto é feita na ida ao estádio e também na volta.
“A ida para o campo é feita com escolta policia, assim como a volta”. finalizou.
Em 2016, o árbitro apitou a final entre Joinville e Chapecoense pelo Campeonato Catarinense.
Por: Danilo Vieira










