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Jô se apresenta no Corinthians / Foto: Reprodução |
O centroavante Jô foi apresentado pelo Corinthians nesta quinta-feira (25), no CT Joaquim Grava, para a sua terceira passagem pelo clube paulista. Entre outras coisas, o camisa 77 comentou sobre uma possível parceria com Mauro Boselli, da comparação com o que apresentou em 2017, entre outras coisas.
Cabe destacar que a apresentação, pela primeira vez na história do clube, aconteceu de maneira remota. Jô respondeu perguntas enviadas por jornalistas que estavam também online acompanhando o atleta falar.
VEJA ABAIXO AS PRINCIPAIS DECLARAÇÕES:
PARCERIA COM MAURO
“Tudo é possível. Temos que estar preparador para ajudar o Corinthians. Já atuei com dois centroavantes fixos. Temos que nos adaptar. São dois jogadores (Boselli e eu) com características parecidas, mas se o Tiago optar por esse estilo de jogo. Estamos dispostos a ajudar, independente da função.”
JÔ DE 2017 VAI SE REPETIR?
“Dentro do futebol é natural, sabemos que haverá comparações: será que é o Jô de 2017 agora? Quando cheguei em 2017 também foi assim. Coloco na minha cabeça que tenho que estar em alto nível para render. São momentos diferentes, grupo diferente, ideia diferente. Estou pronto, vinha treinando em casa.”
PROBLEMAS FINANCEIROS
“Problemas têm. Mas aqui tem pessoas muito capaz de corrigir os problemas. Externizou mais os problemas, alguns enxergam como muito grande, mas isso aqui é Corinthians. Quando optei foi independente dos problemas. Sei da grandeza, da capacidade de superar, fiz uma ótima escolha e tenho certeza que o Corinthians vai contornar tudo isso.”
TEVE OUTRAS PROPOSTAS?
“É minha casa, não tem jeito, a gente acaba sempre voltando. Poderia ter escutado outras propostas, mas aqui dentro, minha família e eu somos muito bem tratados.”
SE ARREPENDE DE TER SAÍDO EM 2017?
“Não me arrependo. Muito difícil sair de um ano que fiz, as propostas surgiram, optei pelo melhor para a minha família. Fiz o que tinha que ser feito. Não me arrependo. O trabalho foi bem feito e as portas ficaram abertas e pude voltar.”
CLÁSSICO CONTRA O PALMEIRAS
“É um grande desafio. Aqui é assim. O clássico requer uma atmosfera, do torcedor, mas não vai poder ter. Vai ser bem diferente. Ninguém, nem os mais antigos, jogaram clássico sem torcida. A importância do jogo é igual, dos três pontos.”
QUANTOS GOLS VAI FAZER?
“Não gosto de projetar gols. Tem zagueiros do outro lado. Não gosto de colocar números pois acho um desrespeito.”
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