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O presidente Andrés Sanchez surpreendeu e pediu para falar antes da entrevista rotineira de Fábio Carille após as partidas. Entre outras coisas, o mandatário comentou sobre a polêmica envolvendo o patrocinador máster com o banco BMG.
Andrés explicou os valores do patrocínio e a duração do contrato com o BMG. Os valores são R$ 12 milhões fixos por ano.
“Houve muito disse me disse do negócio do patrocínio. Esse ano é R$ 30 milhões, os 12 deste ano, os 12 do ano que vem e 6 de lucro (futuro). E cada ano será 12. As grandes empresas não querem colocar nome da camisa, a Caixa era peito, costa e barra. Hoje, com tudo, temos 29 milhões. Estão mudando o tipo de patrocínio, a Sul-Americana passa só na internet. Esse ano 30 e no ano que vem o torcedor vai definir o que vier. Esse ano, o que abrir de conta, teremos 50%”, disse Andrés.
“Cinco anos (de contrato). Como é um projeto novo, no futebol quando se inova todo mundo fica assustado, temos esse ano e o outro para avaliar. Aí sentamos para ver como melhorar. Tem tudo para dar certo”, completou.
Sobre reforços, o presidente classificou a negociação com Guilherme Arana como ‘muita próxima’. Romarinho segue ‘praticamente impossível. A informação sobre o defensor surgiu após uma pergunta se o investimento dos R$ 30 milhões adiantados pelo BMG serão investidos em reforços.
“Para a gente fazer o fluxo de caixa do clube, tem Arana que está muito próximo, vamos ver se conseguimos fechar. É um banco, se precisar, podemos negociar com eles também”, declarou o presidente.
