Todo corintiano deve se lembrar do centroavante Finazzi, responsável pelo setor de ataque do clube no momento mais difícil da história do Corinthians.
Após encerrar a carreira e ter atuado por incríveis 38 clubes, Finazzi agora se dedica ao pôquer, esporte que se diz apaixonado e que o conquistou por causa de sua paixão por números.
“Eu sou vidrado, eu sou muito bom em matemática, eu consigo dar aula de matemática particular, por exemplo, até para o 3º ano colegial. Eu tenho muita facilidade com números e até estou trabalhando numa área hoje em dia que tem a ver com números também. Assim como Neymar, Ronaldo Fenômeno e alguns outros atletas, eu migrei para o pôquer. Eu estou trabalhando com organização de pôquer na maior casa de pôquer de São Paulo e do Brasil, a H2 Club, eu estou lá todos os dias”, disse, em entrevista ao portal UOL.
“Eu ajudo na organização, no gerenciamento para que o clube tenha um bom andamento, para que não aconteça de alguém tentar levar vantagem. A gente organiza para que o jogo corra da melhor maneira possível dentro da regra”, finalizou, Finazzi.
Artilheiro no Corinthians na temporada de 2007 e 2008, o jogador falou do momento conturbado que o clube viveu. Finazzi deixou o Corinthians após a chegada de Mano Menezes, que preferiu não contar com o camisa 9.
“Eu fui artilheiro do Corinthians, foi o momento mais difícil da história do Corinthians. Todo este caminho que eu trilhei até o Corinthians serviu de experiência para que eu tivesse sucesso, então por isso eu não mudo nada. E se eu fizesse a opção de tentar concluir a faculdade, eu não teria sido jogador de futebol que para mim é o maior presente de Deus”.
Pelo Corinthians, Finazzi atuou por 27 partidas e marcou 12 gols.