O acordo entre o Corinthians e a Caixa Econômica Federal, ainda não foi oficializado. Porém, faltam poucos detalhes para que o clube anuncie o seu novo “velho” patrocinador. Caso feche negócio com o banco estatal, a nova parceria deve ser muito mais vantajosa que a antiga (2012 – 2016).
A Caixa vai continuar pagando os R$ 30 milhões por ano (R$ 2,5 milhões por mês) e vai estampar o seu nome apenas na parte da frente da camisa do clube alvinegro.
Como o espaço das costas ficará livre, o Corinthians terá a chance de negocia-lo com outra empresa e pode conseguir mais de R$ 15 milhões no espaço que anteriormente era usado pela Caixa Econômica.
Para Emerson Piovesan, diretor financeiro do Timão, o período em que o clube ficou sem patrocínio master não vai prejudicar os cofres.
“Isso já estava previsto. Apesar de não termos recebido esse valor agora (R$ 2,5 milhões), sabemos que lá na frente teremos uma compensação”, disse.
O impasse ainda continua, já que o Corinthians negocia o naming rights da Arena com uma empresa do setor financeiro, o que pode gerar conflito de interesses. Ambas as partes estudam a melhor forma de driblar a situação.