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A reunião para decidir se Roberto de Andrade iria à votação de sócios com a possibilidade de ser destituído da presidência do Corinthians, acabou. Na noite desta segunda-feira, conselheiros optaram por não levar o caso adiante e o presidente alvinegro continua no cargo até 2018. A vitória foi por 183 votos contra o impeachment, contra 81 a favor da destituição do mandatário.
O processo de impeachment de Roberto de Andrade começou após o mesmo ser acusado de assinar uma ata de assembleia e o contrato do estacionamento da arena antes de assumir o cargo de presidente, atitude ilegal dentro do regulamento interno do clube.
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Em novembro de 2016, 63 conselheiros protocolaram um requerimento pedindo o afastamento do mandatário. A Comissão de Ética e Disciplina do Corinthians avaliou os documentos e deram parecer contrário ao pedido dos conselheiros. Entretanto, o processo seguiu para votação e novamente, nesta segunda-feira, foi negado.
Roberto de Andrade trabalhou arduamente nos últimos dias para não ser deposto do cargo. Ele contou com ajudas de André Negão, vice-presidente, e Andrés Sanchez, nome forte dentro do clube. Apesar das divergências, os dois foram contrários ao impeachment.
