‘A cara do Corinthians’, Gabriel revela até mesa de sinuca preta: “Preferi”

Danilo Vieira Andrade

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Titular absoluto do Corinthians desde que chegou ao clube, o volante Gabriel se adaptou de maneira surpreendente ao esquema de jogo do técnico Fábio Carille. Além disso, conquistou rápido o respeito da Fiel mesmo vindo do arquirrival Palmeiras.

Autor de um dos gols da vitória contra o Luverdense por 2 a 0 na última quinta-feira, ele deu entrevista ao portal UOL Esporte, o volante falou da identificação com o clube e do bom ambiente da equipe.

“Eu tenho a cara do Corinthians, de jogar raçudo, que não vai desistir de nenhum lance, em nenhum momento do jogo. É assim que funciona. Conheço a história aqui. Sei que o Corinthians tem essa marca de ser aguerrido, vou procurar manter isso. Independentemente se for clássico ou não, eu quero ganhar sempre. Eu trabalho aqui, o meu papel é esse. Fui contratado para isso, para contagiar, ser competitivo. Esse grupo aqui abraçou essa ideia, de de ser aguerrido, competitivo”, afirmou.

Perguntado sobre a mesa de sinuca que tem possuí na residência particular, Gabriel explicou porque a cor é preta: ‘Caiu melhor na decoração’.

Foto: Daniel Augusto Jr

“É preta, sou Corinthians hoje. Minha mesa é preta. Mas também é por estética. A preta caiu melhor pela decoração da minha casa. Preferi essa cor”, brincou.

O volante também falou de sondagens de outras equipes antes de acertar com o Corinthians. Destaque pelo Botafogo antes de ser contratado pelo Palmeiras, ele escolheu o Corinthians, mas também teve sondagens do Atlético-MG.

“Atlético-MG fez uma sondagem. Isso não chegou a mim, só com meu empresário. O Corinthians me procurou também e eu gostei. Fiquei feliz com a procura e decidi vir para cá. Escolhi o Corinthians. Para mim, o meu planejamento de de carreira, foi a melhor escolha”, afirmou.

Por fim, Gabriel comentou o bom ambiente do elenco alvinegro. O Timão venceu dez das 13 partidas na temporada, é líder geral do Paulistão e está invicto na Copa do Brasil.

“O clima é muito bom. O Kazim é muito parceiro, veio de fora e já fala muito bem português. A gente tenta ensinar ele. Vários jogadores são parceiros. Nosso grupo é bem fechado. O ambiente aqui é muito leve, isso se deve muito ao ao Carille. Ele e a comissão deixam o ambiente tranquilo. Dá vontade de vir aqui, treinar e trabalhar. Está se iniciando uma família aqui, um projeto muito bom e já estamos conseguindo dar resultados”, argumentou.