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Renovação com a Caixa emperra e Corinthians conversa com outras empresas

Danilo Vieira Andrade

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O Corinthians não conseguiu, ainda, entrar num consenso com a Caixa Econômica Federal referente aos valores do novo contrato. O antigo acordo se encerra nesta semana e o clube pode perder a principal receita depois dos direitos de transmissão. O patrocinador master não amolece nas negociações e vem causando desconforto na direção alvinegra.

A Caixa não quer pagar a quantia pedida pelo Corinthians e nem o tempo de contrato. O banco estatal oferece R$ 2,2 milhões por mês durante os próximos oito meses. O Timão não quer. A alta cúpula alvinegra gostaria de um contrato de pelo menos um ano e valores girando em torno de R$ 2,5 milhões por mês. Nessas condições é a Caixa Econômica que não aceita.

Marcello Zambrana/AGIF

A proposta de R$ 18 milhões nos próximos oito meses causou tenta irritação no Corinthians, que o clube busca outras opções de parcerias no mercado. O Timão conversa com duas empresas interessadas em ocupar o principal espaço da camisa, mas até agora não encontrou nada mais interessante.

A dificuldade em fechar com a Caixa se deve a um fator importante: Andrés Sanchez. O ex-presidente era quem negociava diretamente com o banco para renovar desde 2012, quando o contrato foi feito. No momento, Roberto de Andrade e o departamento de marketing são quem tratam com a Caixa Econômica e não aceitam os valores estipulados, e também não tem forças para impor algo mais elevado. Vale destacar que Sanchez não entra na negociação pois se recusa ajudar o mandato de Roberto.

No domingo, quando entrar em campo diante do São Paulo no Morumbi, o Corinthians já deve aparecer com o uniforme limpo e sem a Caixa como patrocinador master.