Por: Danilo Vieira
Em tempos de guerra, não é de hoje que o volante Felipe Melo ensaia utilizar sua ‘bomba atômica particular’. Quanto atuou pelo Fenerbahçe, ele conseguiu colocar uma torcida rival inteira dentro do gramado querendo, literalmente, o matar.
Nesta temporada, já classificou o principal rival do Palmeiras, o Corinthians, como ‘time pequeno’, e parece não se arrepender de nenhuma palavra absurda que profere a cada entrevista.
A noite de hoje, no Uruguai, não é novidade. A torcida palmeirense e os próprios companheiros sentiram na pele o que Felipe Melo pode ocasionar. Na imagem abaixo, fica evidente o medo dos jogadores – que fingem que a briga não é com eles -, e com a própria torcida, encurralada nas arquibancadas e tendo que trancar a grade de proteção com as próprias mãos para não acabarem num cemitério.
Por medo da situação ocasionada por Felipe, Borja e outros jogadores do Palmeiras ignoram companheiro apanhando |
Parte do estádio tenta encurralar pequena torcida do Palmeiras, que tentam trancar as grades com as mãos |
A situação não foi atoa, lógico. Antes da partida de ida diante do Pênalti, em São Paulo, Felipe Melo disse a seguinte brilhante frase: “Se tiver que dar tapa na cara de uruguaio, vou dar”. A declaração, obviamente, irritou e muito os jogadores do Pênarol, equipe do Uruguai.
É preciso brecar Felipe Melo. Combater informação de jornalista com fonte interna, e/ou repercutir chilique de treinador é secundário. Estão criando um monstro no futebol brasileiro, e ele pode causar uma tragédia. Esteja avisado.
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