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Surpreendente. Essa é a palavra que pode resumir o inicio do zagueiro Felipe na Europa, mas especificamente atuando pelo Porto, de Portugal. Titular do Corinthians na campanha do hexacampeonato Brasileiro, o defensor virou alvo do Real Madrid, e deve ser convocado para a Seleção Brasileira de Tite muito em breve.
Em entrevista ao Lance!, Felipe revelou, entre outras coisas, as conversas que mantém com o técnico do Corinthians, Fábio Carille, da saudade que ele sente do clube, e de como acompanha os jogos.
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| Felipe, ex-zagueiro do Corinthians |
CONFIRA ABAIXO OS PRINCIPAIS TRECHOS:
RELAÇÃO COM FÁBIO CARILLE
“Converso bastante com o Carille. É uma pessoa que sempre me apoiou e me ajudou a corrigir muita coisa. Devo muito a ele. Ultimamente sempre falamos que a nossa linha defensiva funciona muito bem, que mantém um padrão correto. Ele me diz que tem acompanhado e admira o nosso sistema”.
IMPORTÂNCIA DO ATUAL TREINADOR ALVINEGRO NA CARREIRA
“Muito importante! Não peguei ele como técnico, mas ele já me dava muitos conselhos como auxiliar. Ele veio de uma escola muito boa, aprendeu muitas coisas. Ele mostra muitos vídeos, e isso acaba ajudando a cada jogo. Um erro e um acerto que eu tinha, ele mostrava. E isso era trabalhado no campo. É um cara que corrige nos vídeos e nos treinos. Ele tem uma relação muito boa com os jogadores e, como sempre passa confiança, todos acreditam no trabalho dele. Pelo trabalho que ele fez agora, foi campeão de forma merecida”.
AINDA ACOMPANHA OS JOGOS DO TIMÃO?
“Acompanho sempre que posso, dou parabéns quando fazem uma boa partida. É um time que ficou no meu coração, né? Então fico muito feliz pelo título. São amigos, tenho uma relação muito boa, me comunico com muitos ali ainda. Tenho um carinho enorme por todos e ainda deixo meu coração com eles lá. Fico feliz não só pelos jogadores, mas por todos do clube, funcionários, faxineiros, seguranças… Ali é uma família, uma galera muito boa, e por isso vou torcer sempre por eles. A família corintiana é muito forte, todos ainda têm carinho por mim. Então torço pelo sucesso deles sempre”.
FICA A SAUDADE?
“Tenho saudades dos meus amigos e das brincadeiras, embora a gente também brinque muito aqui. O Walter é um dos meus maiores amigos e um jogador que admiro muito. Mas tem outros também, Fagner, Rodriguinho, o Jadson, que voltou agora, o Edilson, que foi embora… A saudade fica sempre, mas o futebol é assim”.
