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A torcida do Corinthians costuma cobrar os jogadores com a seguinte frase: “Ou joga por amor ou joga por terror…”. No caso do zagueiro Balbuena, o que se encaixa é a segunda opção. Após balançar as redes na goleada do Timão por 3 a 0 frente ao Bahia, na quinta-feira, na Arena, o paraguaio voltou a prestar continência à Fiel. Tal sinal de reverência foi explicado pelo camisa 4.
“É um sinal de respeito. Quando eu fiz meu primeiro gol, saiu no momento. Tipo um cumprimento para a torcida. Depois disso, me senti identificado com a torcida. Todo mundo na rua, no shopping, o pessoal falava e gostava”, explicou.
O Corinthians é líder do Campeonato Brasileiro com 23 pontos e não sabe o que é derrota nas nove partidas que disputou na competição: foram sete vitórias e dois empates, sem contar a defesa que sofreu apenas cinco gols – a menos vazada da competição. Boa parte desta receita de sucesso deve-se à união do grupo. Prova disto é a torcida de Balbuena para que Kazim, reserva de Jô, também marcasse um gol.
“Acho que isso é mérito de toda a equipe. Sem bola todo mundo marca, o compromisso que todo mundo tem. A efetividade lá na frente. A gente tem um grande jogador como é Jô, o Kazim também, uma pena que não saiu o gol dele. Mas é isso aí, quem entra depois sempre está ligado. Isso que tem de bom no nosso elenco, todo mundo está focado”, finalizou.