Ex-Corinthians, Edno relembra passagem pelo Timão: “Maior time do Brasil”

Danilo Vieira Andrade

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Jogando atualmente no Botafogo de Ribeirão Preto, o atacante Edno relembrou os tempos do Corinthians e classificou a passagem pelo Timão como “um salto enorme na carreira”.

Aos 34 anos, o jogador que atuou entre 2009 e 2012 na equipe alvinegra, falou até da presença de Ronaldo Fenômeno no time.

”Para mim, foi um salto enorme na carreira chegar ao Corinthians, que para mim é o maior time do Brasil. É um clube de massa, pelo qual tenho respeito até hoje, principalmente pelos amigos que fiz lá. Hoje não jogo mais lá, mas sigo muito ligado, pois deixei grandes amigos com quem falo sempre que posso”, afirmou.

Edno enumerou as qualidades de Ronaldo Fenômeno, companheiro de equipe entre 2009 e 2011.

”Jogar com Ronaldo foi uma experiência única. É um cara que ganhou tudo na carreira e que era fora de série dentro de campo, um craque completo. Jogar ao lado dele foi algo sem preço. Tenho até hoje uma relíquia que ele me deu: um par de chuteiras com os nomes dos filhos dele, a Sofia e o Ronald. Foi um prazer enorme ter conhecido um dos maiores craques da história, e um prazer ainda maior ter jogado com ele”, lembrou.

Natural de Lages, Santa Catarina, o atacante de 34 anos atuou duas vezes pelo Botafogo de Ribeirão nesta temporada e marcou dois gols. Ele relembrou um dos momentos, segundo ele, mais legais da carreira.

“Um dos momentos mais legais foi quando entrei em campo para ser apresentado para a torcida no Pacaembu. Quando vesti a camisa, aí senti o que é jogar no Corinthians e ter uma torcida apaixonada, que não para de cantar. Quando marquei meu primeiro gol, a torcida gritou meu nome, foi sensacional. É algo que está marcado na minha memória e que me emociona até hoje”, relembrou o atacante.

Por fim, Edno explicou porque não teve mais chances no clube alvinegro. Ele jogou 27 jogos no Timão e marcou um gol.

“Não tive sequência. Não cheguei a fazer nem dois jogos seguidos como titular. Aí fica difícil não só para quem joga no Corinthians, mas em qualquer outro clube. Assim como o técnico precisa de sequência, jogador também precisa. Não é em um jogo só que você vai mostrar tudo o que sabe”, finalizou.