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A Associação Chinesa de Futebol anunciou nesta quinta-feira (20) as novas regras financeiras para o futebol do país asiático. Os clubes tiveram uma redução considerável nos gastos da próxima temporada. A reunião aconteceu na cidade de Xangai.
Medidas para controlar os gastos de todos os clubes do país, especialmente dos da Superliga Chinesa (CSL) foram sancionadas. A partir de agora, os limites de gastos para as equipes serão os seguintes: 1,2 bilhão de yuans (cerca de R$ 668 milhões) para 2019, reduzindo para 1,1 bilhão de yuans em 2020 e 900 milhões de yuans (R$ 499 milhões) em 2021.
O teto salarial para jogadores que nasceram no país também se modificou. Anualmente, os atletas nascidos na China poderão receber, no máximo, 10 milhões de yuans (pouco mais de R$ 5 milhões) nos vencimentos em carteira. Vale destacar, porém, que não houve modificação no teto dos jogadores estrangeiros.
A medida, apesar de reduzir bastante os gastos dos chineses no futebol, não deve modificar o futuro de jogadores brasileiros que atuam por lá. Diego Tardelli, por exemplo, especulado no Corinthians nos últimos dias, certamente recebeu como boa notícia as novas regras. O jogador tem moral na China e deve seguir atuando no país asiático em 2019.
Os clubes que burlarem qualquer nova sanção serão punidos com proibições de transferência e cotas em jogadores nacionais e estrangeiros.
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