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Foto: Reprodução |
O presidente Andrés Sanchez não concorda com o modelo clube-empresa. Muito discutido em discussões de bastidores do futebol, a ideia não agrada todos os clubes. Para o mandatário alvinegro, os perigos são numerosos. Ele utilizou o Figueirense como exemplo de má administração.
“Agora é momento que se virar empresa se profissionaliza. É uma hipocrisia muito grande. Tem times profissionalizados sem serem empresas. Fica fazendo parceria pra cá, pra lá, dá nisso que deu o Figueirense. Ou se compra o clube de futebol e o dono faz o que quiser, ou se deixa como está”, declarou Andrés.
A situação do Figueirense é delicada. Administrado pela empresa Elephan desde 2017, os dirigentes do clube quebraram o contrato e agora sofrem represália pesada desses empresários. Na última semana, os responsáveis pela Elephan anunciaram a saída do Figueirense da Série B, o que acarretaria suspensão de dois anos ao clube catarinense e retorno após esse período na Série D.
Os dirigentes do Figueirense publicaram uma nota oficial desmentindo os empresários. “O clube comunica ainda que nunca cogitou a desfiliação ou o abandono do Campeonato Brasileiro. O jurídico do clube analisa o caso”, diz trecho do comunicado.
É exatamente essa confusão que não convence Andrés Sanchez. “Eu sou contra o clube-empresa, sou a favor de alguém ir lá comprar o clube e seja o dono dele. Ou coloca na bolsa de ações. Fora isso, vai virar o que virou o Figueirense”, completou o presidente.
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