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Tiago Nunes falou em coletiva após o clássico contra o Santos / Foto: Daniel Augusto Jr./ Ag. Corinthians |
O técnico Tiago Nunes falou após a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, neste domingo (02), em Itaquera, pelo Campeonato Paulista de 2020.
O treinador, entre outras coisas, exaltou a evolução da equipe em relação à derrota diante da Ponte Preta, falou em fortalecer o espírito do time tendo êxito em grandes jogos, confirmou o lateral-esquerdo titular e também a dupla de ataque (Janderson e Boselli) – afirmando que ‘hoje eles se completam como arco e flecha’ – para a estreia na Libertadores, quarta-feira, contra o Guaraní-PAR, e ainda fez comentou sobre Yony Gonzáles, possível reforço alvinegro.
“Nosso planejamento passa por dois pontos específicos, primeiro pela correção à nossa performance. A gente oscilou no primeiro tempo contra a Ponte, em dois momentos sofremos dois gols. No segundo tempo poderíamos ter tido uma situação melhor com o pênalti. Por que falo da Ponte? Porque trouxe muito material do que a gente fez para esse jogo contra o Santos. Lógico que jogos grandes fortalecem o espírito do time, dão mais tranquilidade. Eu tenho muita confiança que estamos numa crescente e vamos continuar assim por muito tempo”, declarou Tiago.
VEJA AS PRINCIPAIS DECLARAÇÕES:
SIDCLEY TITULAR
“Lateral é o Sidcley, ele teve um problema, entrou no peso, por conta da falta de jogos, ele precisa de ritmo, então por isso repeti, não tá no ritmo ideal, mas tem excelência, muita qualidade. O Piton vinha de boas atuações, tem que ter muito cuidado, ele entrou hoje e fez uma função tática perfeita, até para proteger o Sidcley que está abaixo fisicamente ainda.”
YONY CHEGANDO?
“O Yony é um grande jogador, tem qualidade, atributo, pode contribuir, mas até onde sei não há nada de vínculo.”
JANDERSON E BOSELLI
“Eles se completam hoje, como o arco e a flecha, hoje usamos outras metodologias, mas tem que ter jogador de velocidade, de criação, jogador de intensidade, o Janderson acaba sendo essa flecha, de velocidade, e a gente escolheu o lado direito para ele combinar com o Fagner. O Everaldo na esquerda é porque vimos que ele tem mais facilidade com o pé trocado. O Mauro tem essa coisa do pivô, de abrir espaço para quem vem de trás.”
ENGRENAGEM EM EVOLUÇÃO
“Não, distante ainda, estamos evoluindo. O que eu quero é quando os atletas fazem tudo de forma natural, sem ter que pensar, é como dirigir um carro, você não pensa quando troca de marcha, a equipe é a mesma coisa, quando você ainda pensa antes de fazer, é que ainda não automatizou, e só o número de jogos vai dar isso.”
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