Declarações de Bruno Méndez sobre o Corinthians a site uruguaio impressionam

Danilo Vieira Andrade

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Bruno Méndez mostrou que entendeu bem o espírito do Corinthians / Foto: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians

O zagueiro uruguaio Bruno Méndez parece ter entendido bem a essência do Corinthians. Em entrevista a um site uruguaio, o defensor comentou sobre a “Democracia Corinthiana”, exaltou a força da Fiel e a qualidade das dependências do CT Joaquim Grava.




Reserva do Corinthians em 2020, o defensor lembrou de Sócrates e explicou como conheceu a época histórica do Time do Povo.

“Eu sabia da Democracia Corinthiana porque tinha lido um livro de Galeano que ganhei de presente de Joaquín Noy (jogador uruguaio), e lá está essa história. É um livro de fragmentos inéditos que ficaram depois da morte dele. Sinceramente, desde que cheguei não se fala disso. Se sabe, está presente, mas não se fala. Os torcedores ainda usam a camisa do Sócrates. É muito difícil que algo assim volte a acontecer”, declarou.

Bruno exaltou a Fiel e o estilo de jogo do Corinthians. A raça pedida pelos torcedores alvinegros nos jogos foi lembrada pelo atleta alvinegro.

“O Corinthians tem uma história muito linda, é o clube do povo, são quase 40 milhões de torcedores. Você se dá conta quando viaja: vai ao Norte, ao Sul e sempre vão te esperar no hotel, no aeroporto. E essa torcida não para nunca de cantar. Talvez a gente imagine o brasileiro apoiando o jogo bonito, mas no primeiro jogo que eu vi o Vagner Love se atirou ao chão e a torcida se levantou. “Estamos no Uruguai”, eu disse. Isso não acontece em todas as equipes do Brasil. No Corinthians, pedem sangue, sangue no olho”, disse Bruno.

Por fim, o zagueiro uruguaio ainda elogiou a estrutura do Timão e afirmou que ‘às vezes não é necessário chegar à Europa para escrever história’. Vale destacar que o defensor é reserva de Pedro Henrique na zaga corintiana em 2020.

“Aqui nós temos tudo, não pode se queixar, tem que ganhar porque tem tudo. Seis auxiliares, quatro fisioterapeutas, dois médicos. Eu só estive no Montevideo Wanderers, mas de todas as formas tem que ver quandos clubes da América do Sul tem o que o Corinthians possui no Brasil. Às vezes não é necessário chegar à Europa para escrever história”, concluiu Bruno ao site “La Diaria”.

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