A pandemia de coronavírus ainda se desenrola sem prazo para terminar. Com o futebol paralisado, faltam análises do campo e sobram notícias especulativas e resoluções de bastidores. Assim, por mais que não aconteça mudanças no time e na formação tática, o Corinthians não está 100% de quarentena.
Então, para ajudar o corinthiano mais ‘por fora’, nós separamos algumas das principais notícias dos últimas dias. Confira!
Sem luz?
Na última sexta-feira (24), o Corinthians passou por uma situação um tanto quanto indelicada para um clube tradicional no futebol brasileiro. A energia elétrica do Parque São Jorge foi cortada por conta de atrasos no pagamento. Em nota oficial, o Timão se manifestou sobre o ocorrido:
“O Sport Club Corinthians Paulista informa que em virtude da mudança na rotina de trabalho em home office devido à pandemia do Covid-19 houve um erro em função do rodízio de funcionários e foi suspenso o fornecimento de energia da sua sede.”, divulgou a assessoria no site oficial do clube.
Já na segunda-feira (27), a energia elétrica foi restabelecida. Vale destacar que o Parque São Jorge está fechado para sócios. Porém, ainda há funcionários trabalhando na sede. Para tal, a estrutura conta com alguns geradores que mantiveram parte do local em funcionamento.
Camisas mais caras
Nas últimas semanas, circularam pela internet projeções e fotos das supostas novas camisas do Corinthians. O modelo número 1 é branco com golas pretas, inspirado no uniforme do primeiro título brasileiro, em 1990, que completa 30 anos em 2020. Já a camisa 2 é preta com listras brancas. Ambos seriam lançados em maio, como costuma fazer a fornecedora. Porém, deverão ter o calendário adaptado também por conta da pandemia de coronavírus.
O grande problema que pode preocupar o corinthiano, além do design, é o preço. Segundo o GloboEsporte.com, as camisas devem chegar no mercado com um valor acima do praticado atualmente: R$249,00 no modelo de torcedor e R$399,00 no modelo de jogador.
Volta aos treinos
A TV Globo já enviou aos clubes uma carta propondo reduções nos valores das cotas de transmissão. O prejuízo das Arenas fechadas também é grande. Por isso, a pressão pelo retorno do campeonato vem por diferentes lados. Nesse sentido, os clubes pretendem se reunir para definir datas de volta aos treinamentos em campo. A tendência é aguardar as resoluções dos governos estaduais.