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O relato de Fernando Prass oito anos após o milagre de Cássio contra o Vasco

Danilo Vieira Andrade

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Foto: Andre Penner

Quarta-feira, 23 de maio de 2012, estádio do Pacaembu. Por volta das 23:18h (horário de Brasília), após erro do lateral Alessandro, Diego Souza rouba a bola para o Vasco e parte em direção à meta corinthiana. E corre, e corre, e corre… Em um momento quase que eterno para o torcedor alvinegro, parece que o mundo para, tudo congela. Alguns segundos que duraram minutos, ou horas. O gol representaria uma provável queda do Corinthians nas quartas-de-final da Libertadores da América. O time que vinha bem na competição poderia ser derrotado dentro de casa. Mais um revés dolorido para o time mais popular do Brasil. Entretanto, quiseram os deuses do destino – e a competência do profissional -, que Cássio triscasse na bola e tirasse para escanteio o tento decisivo para os cariocas.




A partir desse momento, Cássio entrou para a história do Corinthians. Registrou um momento a ser contado por gerações. A defesa do século XXI, ou quem sabe, de todos os tempos.

No extremo-oposto do campo do Pacaembu estava Fernando Prass, arqueiro do Vasco da Gama. Em entrevista ao UOL, oito anos depois, o goleiro relatou um pouco da sensação de estar ‘contra’ o ‘milagre’.

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“A jogada começou comigo. Cobraram uma falta pra área, eu tirei de soco e acho que caiu no pé do Alessandro a bola. Ele foi chutar e explodiu no Diego Souza. Aí ele saiu sozinho com a bola e parece que todo mundo parou. Eu continuei caminhando e todo mundo ficou parado, parece que congelou naquele momento.”, relatou o ex-goleiro do Vasco.

“Quando o Diego chuta e o Cássio defende, eu paro e eu tava fora da grande área. Eu olho e tem gente atrás de mim. O campo inteiro parece que parou pra acompanhar o lance, porque não tinha o que fazer. Tenho tudo muito claro na minha cabeça.”, completou Prass.

O gol perdido culminou minutos depois na bola na rede alvinegra, classificação às semifinais da Libertadores de 2012, o que viria a ser o primeiro título do Corinthians na competição.




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