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Foto: Divulgação |
Alguns dirigentes da Chapecoense naquela época afirmavam que o treinador estava apaixonado.
No mesmo ano em que o Corinthians viria a ser o campeão brasileiro, Mancini foi demitido em julho quando tentava reerguer a Chapecoense, vítima do trágico acidente na Colômbia, meses antes. O então diretor de futebol da Chape, João Carlos Maringá, explicou assim.
“Não foi somente por resultado, mas uma série de problemas internos como perda de foco e de relacionamento com pessoas do clube que nos levaram a tomar essa decisão”, disse.
Na época, após reportagem publicada pela jornalista Gabriela Moreira, da ESPN, Mancini ameaçou processar a profissional da emissora e negou veementemente os motivos pelos quais estava sendo, nas palavras dele, acusado.
“A justificativa que o presidente me deu foi resultado. Ele disse: estou te demitindo por falta de resultado. Eu questionei, porque vencemos no estadual, passamos na Libertadores, estamos vivos na Sul-Americana e no Brasileiro, estamos dentro do planejado. Eu vivi a Chapecoense 24 horas por dia”, declarou Mancini.
“Nunca me atrasei, não gosto de atraso. No elenco, tinha multa por cesta básica e nunca levei nenhuma. Mentira, nunca tive atraso nenhum. Eu tinha um ótimo relacionamento com todos no futebol. Isso é uma sacanagem o que estão te contando”, completou o atual treinador corinthiano, lá em 2017.
Convenhamos que caso seja realmente verdade o motivo da demissão de Mancini pela Chape, certamente é a primeira vez na história do futebol que um técnico é mandado embora por estar amando alguém.
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