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| Foto: Agência Corinthians |
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“Se eu fosse um diretor alguma coisa desse tipo… Não tem como um jogador que está com seis meses do contrato ficar esperando, não tem como saber o que vai acontecer. O que aparecer e for bom, você vai se agarrar e vamos “simbora””, declarou.
Na sequência, Pablo afirmou que nenhum clube brasileiro o procurou para tratar sobre uma possível negociação. Na Europa, segundo o defensor, o assédio sobre seu futebol tem sido grande.
“Não dá para dizer, até porque não tenho nada concreto. Primeiro: eu não tenho nenhum contato de time do Brasil. Na Europa, as coisas estão bem mais aceleradas que alguma coisa no Brasil. Não tem como eu falar que vou voltar para o Brasil ou voltar para a Europa. O que posso dizer é que as coisas aqui estão mais aceleradas do que uma possível volta, porque nenhum time do Brasil entrou em contato. Meu pensamento tem de ser de acordo com o que tenho, o que está acontecendo. Como eu falei, o Brasil sempre vai estar no meu pensamento, mas eu não tenho nada, nada. As coisas aqui estão mais aceleradas, o mercado abriu e, de um mês para cá, as coisas estão bem aceleradas. Isso é muito bom, significa que, mesmo com a minha lesão, o pessoal viu que eu consegui me recuperar bem e mantive minha regularidade. Estou aguardando as coisas acontecerem. E isso pode acontecer no Bordeaux, que é meu clube hoje, clube que aprendi a gostar. Sou brasileiro, vindo de uma cultura diferente, a adaptação é difícil, mas já estou há quatro anos aqui. É o clube no qual eu permaneci mais tempo. Tem um sentimento, um carinho… e também interesse da parte deles, isso é muito legal. Estamos conversando também”, revelou o zagueiro.
A preferência caso retorne ao Brasil, apesar de não ter sido procurado, continua sendo do Corinthians. Pablo mostrou-se disposto a conversar com o clube caso haja interesse.
“Nunca escondi isso. Desde que saí do Corinthians, em todas as entrevistas eu falei isso, a minha prioridade vai ser o Corinthians, 100%. Isso só vai mudar se realmente o Corinthians não tiver interesse no Pablo. As duas partes têm que estar em acordo, com interesses mútuos. Não adianta eu estar interessado e o Corinthians, não. Ou não precisando. Às vezes o clube está bem, não precisa, e você vai procurar outra coisa. Se eu não tiver nada acertado e vier outro clube interessado, sem nada do Corinthians, vou procurar um lugar para ir junto com minha família. Mas minha prioridade é o Corinthians quando voltar para o Brasil”, concluiu.
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