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Foto: Reprodução |
Perguntado se o VAR teria corrigido erros naquele jogo, Sheik afirmou que “não”. O que bastava, na visão do ex-atacante, era um juiz honesto no duelo.
“Sinceramente, não gostaria do VAR. Eu não gostaria que o VAR estivesse naquele jogo, mas gostaria que tivesse um profissional correto, capacitado e honesto. Foi o que não aconteceu com ele. Depois a Conmbeol descobriu conversas dele sendo vendido. Não precisávamos do VAR, mas de um profissional e acima de tudo honesto. Amarilla tirou a possibilidade de o Corinthians ganhar mais uma Libertadores”, disse Sheik.
O dia 15 de maio de 2013 é inesquecível na história do Corinthians. No jogo de volta das oitavas de final da Libertadores da América, o Timão precisava reverter a derrota sofrida na Argentina diante do Boca, por 1 a 0, e teria conseguido não fosse o árbitro paraguaio Carlos Amarrila. O resultado de 1 a 1 após os 90 minutos não traduziu o que foi visto em campo. Além de dois pênaltis claros não marcados, o juizão inverteu faltas, e validou impedimento mal marcado.
Dois anos depois, em 2015, ligações telefonicas vazadas entre Julio Grondona, então presidente da AFA (Associação do Futebol Argentino) e Gnecco, representante argentino no comitê de árbitros da Conmebol revelam interferência proposital na escalação de Amarilla para a partida.
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